Perder na lotaria dos penalties
Que grande equipa de “campeões”
Não ser campeão do Inter-Regiões sem ter sofrido nenhuma derrota é um castigo demasiado pesado e injusto para este maravilhoso grupo de jogadores.
Que grande equipa de “campeões”
Não ser campeão do Inter-Regiões sem ter sofrido nenhuma derrota é um castigo demasiado pesado e injusto para este maravilhoso grupo de jogadores.
Quando ninguém acreditava neste grupo de trabalho, quando diziam que esta era a pior selecção dos últimos dez anos, eis que surpreenderam tudo e todos com a melhor prestação dos últimos sete anos.
Os dirigentes, os pais, os treinadores e os jogadores acreditavam desde o primeiro momento que esta era uma selecção de referência. No jantar de despedida na Mealhada, o presidente Luís Nascimento da APL, não querendo fazer comparações disse:…” esta é a melhor selecção dos últimos dez anos, porque conseguiu reunir em grupo todas as qualidades que nós pretendemos numa selecção de referência; comportamento, disciplina, trabalho, amizade, empenho e dedicação.
Depois de uma meia-final sofrida para o apuramento, chegou o dia mais desejado de todos, a final. Pelo terceiro jogo consecutivo e contra a corrente do jogo começamos a perder por 2-0, mas conseguimos dar a volta como das duas anteriores vezes e passar para a frente do marcador.
Num jogo de grande equilíbrio entre duas excelentes selecções a de Lisboa foi aquela que sempre quis mais ganhar a partida, num inconformismo constante, e num ataque continuado de fazer perder o fôlego ao adversário, que por sua vez canalizava os seus ataques por um só elemento, tendo sido feliz nos três golos, dois de meia distância e um de ressalto que lhes deu o empate a dois minutos do fim, quando “já preparávamos a festa”…
Das duas partes de dois minutos e meio, por mais de que uma vez isolados falhámos além dos dois livres directos.
Fomos para a “roleta russa” das penalidades, começámos mal, depois invertemos as posições e por fim na segunda série fomos mais infelizes, mascámos menos um golo que o adversário.
Tal era a qualidade das duas equipas que se sentiu que o desfecho estava dependente de pormenores, e foi o que veio a acontecer.
A selecção de Lisboa “que não era favorita” deixou para trás a do Porto e a de Aveiro e a própria equipa ganhadora a do Minho, praticando um hóquei de primeira água, de grande entrega e virtuosismo, que deixou em Oliveira do Hospital um perfume desta modalidade pouco visto neste escalão. Foram cumpridos todos os objectivos.
Equipa das QuinasA selecção nacional em passagem para Montreaux esteve presente e pôde testemunhar que o hóquei criativo é mais bonito do que o musculado, reconhecendo no final como muito dos presentes no lindo e enquadrado Pavilhão Municipal de Oliveira do Hospital, que num jogo onde o equilíbrio foi uma constante, a haver um vencedor teria sido a selecção de Lisboa, aquela que mais trabalhou para levar o “caneco” para casa e que a “lotaria” dos penalties assim a injustiçou.
Os “Corvos”Compostos por jogadores de cinco equipas, Benfica, Sporting, Stuart Carvalhais, H.C. Sintra e Alenquer, habituados as grandes confrontos ao nível de Clubes, foi bonito apreciar o convívio saudável e a empatia entre todos, deixando para trás os conflitos primários formando um verdadeiro grupo de Homens de bom carácter e bem formados e uns executantes de primeira água que souberam com dignidade e categoria, fazer frente à falta de sorte que acompanha os campeões.
Equipa das QuinasA selecção nacional em passagem para Montreaux esteve presente e pôde testemunhar que o hóquei criativo é mais bonito do que o musculado, reconhecendo no final como muito dos presentes no lindo e enquadrado Pavilhão Municipal de Oliveira do Hospital, que num jogo onde o equilíbrio foi uma constante, a haver um vencedor teria sido a selecção de Lisboa, aquela que mais trabalhou para levar o “caneco” para casa e que a “lotaria” dos penalties assim a injustiçou.
Os “Corvos”Compostos por jogadores de cinco equipas, Benfica, Sporting, Stuart Carvalhais, H.C. Sintra e Alenquer, habituados as grandes confrontos ao nível de Clubes, foi bonito apreciar o convívio saudável e a empatia entre todos, deixando para trás os conflitos primários formando um verdadeiro grupo de Homens de bom carácter e bem formados e uns executantes de primeira água que souberam com dignidade e categoria, fazer frente à falta de sorte que acompanha os campeões.
Que miúdos maravilhosos fizeram este grupo, que todos nos orgulhamos.
Os paisParece que foram escolhidos a dedo, o grupo de pais que acompanharam estes quatro dias e os treinos que antecederam este 35º Inter-Regiões. Num perfeito convívio deixando para os treinadores a responsabilidade de decidir quem joga, quanto tempo joga e se joga, aceitando e respeitando com a categoria e naturalidade as decisões.
O OKLisboa sabe que este assunto não é pacífico e que é os dos problemas de alguma falta de sucesso nos clubes, e nas selecções anteriores.
E isso ficou provado nas várias refeições e passeios conjuntas de grande convívio e empatia entre todos ao longo do evento, sem quezílias e sem tricas, provando que um grupo de trabalho tão saudável como esta selecção é fruto de excelentes educações e dos bons pais que têm.
As outras selecções:
Açores: Nota-se grandes carências de competição e de equipas.
Madeira: Pratica um hóquei mais atrevido, mas com jogadores pesados.
Setúbal: Irreverentes e trabalhadores.
Leiria: Uma equipa engraçada mas tem que trabalhar muito.
Ribatejo: Dentro de pouco tempo irá dar muito trabalho.
Coimbra: Poderia ter feito melhor.
Alentejo: Uma selecção interessante em franco progresso.
Aveiro: Um osso duro de roer com muita qualidade.
Porto: Foi a grande decepção, mas com um potencial ímpar, acusou a ausência por lesão do Alvarinho. Minho: Equipa favorita que não justificou o favoritismo.
Algarve: Pontuou pela negativa, ausência à última da hora.
OrganizaçãoSimplesmente muito bom. O facto de descentralizar o hóquei em patins e neste escalão não só dá mais vida ao interior como é um excelente veículo para a modalidade, que a secção de hóquei do Futebol Clube de Oliveira do Hospital tem feito um belíssimo trabalho, e disponível para mais eventos da modalidade no futuro, segundo o Presidente da Câmara, e apoiada pela autarquia local, um exemplo a seguir nos grandes centros urbanos.
Uma terra bonita que nos soube receber muito bem, onde a gastronomia (queijo da serra, rancho, arroz de açan, requeijão, doce de abóbora, etc.) fizeram as nossas delícias.
APLPor último uma palavra de apreço pela forma rigorosa, profissional e empenhada que os dirigentes da APL organizaram e comandaram os “Corvos” estes quatro dias e todo o processo de treinos que antecederam, nunca lhes faltando absolutamente nada, criando todas as condições de estadia, alimentação, acompanhamento, organização, saúde, etc., para a sua prestação fosse um sucesso, não esquecendo nada e indo ao pormenor, para que este evento ficasse na memória futura dos atletas, e sem dúvida que o conseguiram. Parabéns.
Por último…Este blog foi construído única e exclusivamente para acompanhar este evento, penso que foram cumpridos objectivos. Dois mil e quinhentas visitas em quatro dias mostra bem a nossa capacidade em cima da hora poder dar a informação, textos e imagens, a todos que não se puderam deslocar a Oliveira do Hospital. Ainda vai estar uns dias em actividade para o rescaldo, e fechará depois de ter cumprido todos os objectivos.
Em nome das duas pessoas que aqui trabalharam duma forma desinteressada, obrigada pela sua companhia e preferência.
OrganizaçãoSimplesmente muito bom. O facto de descentralizar o hóquei em patins e neste escalão não só dá mais vida ao interior como é um excelente veículo para a modalidade, que a secção de hóquei do Futebol Clube de Oliveira do Hospital tem feito um belíssimo trabalho, e disponível para mais eventos da modalidade no futuro, segundo o Presidente da Câmara, e apoiada pela autarquia local, um exemplo a seguir nos grandes centros urbanos.
Uma terra bonita que nos soube receber muito bem, onde a gastronomia (queijo da serra, rancho, arroz de açan, requeijão, doce de abóbora, etc.) fizeram as nossas delícias.
APLPor último uma palavra de apreço pela forma rigorosa, profissional e empenhada que os dirigentes da APL organizaram e comandaram os “Corvos” estes quatro dias e todo o processo de treinos que antecederam, nunca lhes faltando absolutamente nada, criando todas as condições de estadia, alimentação, acompanhamento, organização, saúde, etc., para a sua prestação fosse um sucesso, não esquecendo nada e indo ao pormenor, para que este evento ficasse na memória futura dos atletas, e sem dúvida que o conseguiram. Parabéns.
Por último…Este blog foi construído única e exclusivamente para acompanhar este evento, penso que foram cumpridos objectivos. Dois mil e quinhentas visitas em quatro dias mostra bem a nossa capacidade em cima da hora poder dar a informação, textos e imagens, a todos que não se puderam deslocar a Oliveira do Hospital. Ainda vai estar uns dias em actividade para o rescaldo, e fechará depois de ter cumprido todos os objectivos.
Em nome das duas pessoas que aqui trabalharam duma forma desinteressada, obrigada pela sua companhia e preferência.
4 comentários:
Parabéns à equipa na sua globalidade ( atletas, toda a direcção técnica e directores da APL )pela atitude demonstrada dentro do campo, que sempre fizeram tudo para vencer. Parabéns aos pais que se fizeram ouvir, pelo apoio dado durante o jogo ( ouvido no pequeno écran ).
Um abraço. Jorge Oliveira
Os Corvos não são de quatro clubes, são de CINCO CLUBES, sr comentarista comeu muito queijo da Serra da Estrela e está esquecido, faça lá um esforço e depois diga-nos lá que clube falta aqui.
Parabens pela grandissima participação desta selecção, continuem assim.
Peço desculpa pelo lapso, já está corrigido.
Um Abraço
Parabéns CORVOS honraram muito bem a nossa APLisboa. No próximo ano ainda mais fortes temos uma grande palavra a dizer.Parabéns ao nosso atleta Alenquerense (Henrique Pereira)ainda iniciado de 1ºano...Porque não o Inter-Regiões 2012 em Alenquer!!!!
Alenquer.
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