
Setúbal entrou toda atrevida, disponível para fazer a vida negra a Lisboa e um golo prematuro de José Bernardo a fazer 1-0 criou mais dinâmica à partida, que tinha começado numa toada lenta, se tivermos como referências os jogos anteriores da seleção de Lisboa.
Setúbal encheu o peito e os lisboetas começaram a sentir dificuldades e de discernimento nas jogadas principalmente de ataque, porque o golo do empate tardava a chegar, passando por alguns mãos bocados graças à atitude setubalense, souberam aguentar o ímpeto do adversário de forma que o resultado não se avoluma-se. Por sua vez Setúbal esteve sempre muito bem e atenta, defendendo o resultado com alma, coração e garra.
O treinador da AP Lisboa, Luís Moreira, inteligentemente deixou a sua artilharia pesada no banco, porque trata-se de um Torneio e não uma jornada de apuramento, e mais desafios os esperam, porque o cansaço já se faz notar em alguns jogadores, há que saber poupar.
Chegou o intervalo e o resultado ajusta-se. Espera-se uma segunda parte diferente com Lisboa a querer dar a volta ao marcador e Setúbal a defender a vantagem preciosa.
Alguma ansiedade dos lisboetas era notória, mas Gonçalo Nunes tratou de acabar com ela, num golo de belo efeito, fazendo o empate há tanto procurado. Rafael Lourenço marca o 1-2 recebendo a bola do poste, e descansa os mais pessimistas.
A 5m do fim Luís Moreira, faz entrar Gonçalo Pinto e Gonçalo Conceição, a reserva anímica da seleção, para travar qualquer leviandade setubalense que pudesse pôr em questão a vitória na partida.


A 2m16 do fim um penalti sobre Gonçalo Conceição veio repor a diferença entre as duas seleções, magistralmente executado por Gonçalo Nunes que assim fazia o 1-3, mas ainda houve tempo para Gonçalo Conceição endiabrado fazer o 1-4 e o 1-5.
A acabar um livre direto não convertido a favor de Setúbal não convertida por José Bernardo, fechou um jogo digno dos melhores filmes de “suspense”.
Antes de ir para cabine novamente Gonçalo Conceição tem tempo ainda para fazer o 1-6 e Gonçalo Nunes o 1-7,colocando a cereja no topo do bolo.
Setúbal foi um adversário muito difícil, um osso duro de roer, face uma Lisboa calculista e astuta. Resultado certo.
O melhor da A.P.Setúbal: Igor Afonso um punhado de defesas de grande valor, que fez Setúbal sonhar merece esta nomeação.
O melhor da A.P.Lisboa: Henrique Pereira foi de todos o mais inconformado e aquele que mais deu o corpo ás balas, trabalhou muito.
Nuno SOUSA
Setúbal encheu o peito e os lisboetas começaram a sentir dificuldades e de discernimento nas jogadas principalmente de ataque, porque o golo do empate tardava a chegar, passando por alguns mãos bocados graças à atitude setubalense, souberam aguentar o ímpeto do adversário de forma que o resultado não se avoluma-se. Por sua vez Setúbal esteve sempre muito bem e atenta, defendendo o resultado com alma, coração e garra.
O treinador da AP Lisboa, Luís Moreira, inteligentemente deixou a sua artilharia pesada no banco, porque trata-se de um Torneio e não uma jornada de apuramento, e mais desafios os esperam, porque o cansaço já se faz notar em alguns jogadores, há que saber poupar.
Chegou o intervalo e o resultado ajusta-se. Espera-se uma segunda parte diferente com Lisboa a querer dar a volta ao marcador e Setúbal a defender a vantagem preciosa.
Alguma ansiedade dos lisboetas era notória, mas Gonçalo Nunes tratou de acabar com ela, num golo de belo efeito, fazendo o empate há tanto procurado. Rafael Lourenço marca o 1-2 recebendo a bola do poste, e descansa os mais pessimistas.
A 5m do fim Luís Moreira, faz entrar Gonçalo Pinto e Gonçalo Conceição, a reserva anímica da seleção, para travar qualquer leviandade setubalense que pudesse pôr em questão a vitória na partida.

A 2m16 do fim um penalti sobre Gonçalo Conceição veio repor a diferença entre as duas seleções, magistralmente executado por Gonçalo Nunes que assim fazia o 1-3, mas ainda houve tempo para Gonçalo Conceição endiabrado fazer o 1-4 e o 1-5.
A acabar um livre direto não convertido a favor de Setúbal não convertida por José Bernardo, fechou um jogo digno dos melhores filmes de “suspense”.
Antes de ir para cabine novamente Gonçalo Conceição tem tempo ainda para fazer o 1-6 e Gonçalo Nunes o 1-7,colocando a cereja no topo do bolo.
Setúbal foi um adversário muito difícil, um osso duro de roer, face uma Lisboa calculista e astuta. Resultado certo.
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O melhor da A.P.Setúbal: Igor Afonso um punhado de defesas de grande valor, que fez Setúbal sonhar merece esta nomeação.
O melhor da A.P.Lisboa: Henrique Pereira foi de todos o mais inconformado e aquele que mais deu o corpo ás balas, trabalhou muito.
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A equipa de arbitragem, tirando alguma confusão no critério uniforme das faltas, esteve à altura da partida. Uma penalidade não assinalada sobre Diogo Neves na segunda parte, mancha e boa exibição. Nota 13.Nuno SOUSA
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É preciso sonhar!!!
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